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Advogada Aline Torres

Proteção de Dados (LGPD)

Divórcio

Inventário

Regularização de Imóveis

Advogada Aline Torres

Proteção de Dados (LGPD)

Divórcio

Inventário

Regularização de Imóveis

Atuação
Proteção de Dados (LGPD)

Adequação de empresas e consultoria em privacidade, prevenindo multas e fortalecendo a confiança com clientes.

Regularização de Imóveis

Eficiência e segurança jurídica no processo de titulação e registro do seu imóvel.

Advocacia extrajudicial

Atuação extrajudicial efetiva, orientando as partes diretamente e facilitando processos junto a cartórios.

Divórcio

Divórcio consensual, litigioso, direto ou online, buscamos a modalidade que melhor atende suas necessidades.

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Advogada Aline Torres

Olá! Eu sou Aline Torres, empresária e Advogada, atuante nas áreas de Regularização de Imóveis, Direito de Família (focando em Divórcio e Inventários).

 

Especialista também em Mediação e Conciliação, Direito de Proteção e Uso de Dados pela PUC Minas.

Depoimentos
Em busca do melhor caminho

Como profissional, meu compromisso é com a excelência, a transparência e a justiça. Acredito que um bom advogado não é apenas um especialista em leis, mas um aliado na construção de soluções jurídicas que respeitem a individualidade e os direitos de cada pessoa.

Seja bem-vindo(a) ao meu espaço de advocacia, onde cada caso é tratado com a atenção e o cuidado que merece.

Perguntas Frequentes sobre Regularização de Imóveis

De acordo com o artigo 5º da LGPD, dado pessoal é qualquer informação relacionada a uma pessoa natural identificada ou identificável, como nome, CPF, e-mail, endereço ou número de telefone.

Já os dados pessoais sensíveis são um subconjunto especial, definidos pela lei como informações sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação sindical ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, além de dados referentes à saúde, vida sexual, genética ou biometria.

Esses dados são classificados como sensíveis porque o seu uso indevido pode gerar discriminação, estigmatização ou violação de direitos fundamentais. Por isso, o tratamento deles só pode ocorrer em situações muito específicas e exige maior rigor na segurança e no consentimento.

Sim. A lei é clara: toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que trate dados pessoais no Brasil deve observar a LGPD, independentemente do tamanho da operação ou do faturamento.

A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) até criou regras simplificadas para microempresas, empresas de pequeno porte e startups (Resolução nº 2/2022), mas não há exceção quanto ao dever de proteger dados pessoais. Ou seja, até uma planilha com contatos de clientes já enquadra sua empresa.

As sanções estão previstas no artigo 52 da lei e incluem:

  • Advertência, com prazo para corrigir irregularidades.
  • Multa de até 2% do faturamento da empresa, limitada a R$ 50 milhões por infração.
  • Multa diária.
  • Publicização da infração (o que gera dano reputacional imediato).
  • Bloqueio ou eliminação dos dados pessoais relacionados à infração.

Além das sanções da ANPD, empresas podem sofrer ações civis, indenizações, perda de contratos comerciais e danos irreparáveis à imagem. Um vazamento de dados pode custar muito mais do que a multa.

Para iniciar a regularização de um imóvel, é essencial verificar primeiro toda a documentação existente da propriedade. Isso inclui identificar os documentos que você já possui, como contratos de compra e venda, recibos de pagamento, escrituras anteriores, entre outros.

Após essa análise inicial, o próximo passo é buscar um profissional qualificado, como um advogado especializado em direito imobiliário ou um notário, para realizar um estudo detalhado do seu caso. Este profissional avaliará a sua situação específica e identificará a melhor estratégia de regularização, seja através de usucapião, adjudicação compulsória ou outro meio legal adequado.

Cada situação é única e pode exigir abordagens diferentes, por isso a importância de um acompanhamento especializado para orientar o processo da maneira mais eficiente e segura possível.

O tempo para a regularização de um imóvel pode variar bastante, dependendo da complexidade do caso, da agilidade dos órgãos públicos envolvidos e da região. Em geral, pode levar de alguns meses a até mais de um ano. É importante manter todos os documentos organizados e seguir as orientações dos órgãos responsáveis para agilizar o processo.

Em alguns casos, é possível regularizar um imóvel gratuitamente, especialmente em programas de regularização fundiária promovidos pelo governo para comunidades de baixa renda. No entanto, para a maioria dos casos, existem custos associados ao processo, como taxas administrativas, honorários de cartório e possivelmente honorários advocatícios.

A regularização de um imóvel é fundamental para garantir a segurança jurídica da posse, permitindo ao proprietário registrar o imóvel em seu nome no cartório de registro de imóveis. Isso possibilita a venda legal da propriedade, o uso do imóvel como garantia em financiamentos e protege o proprietário em casos de disputas pela posse.

Um imóvel regularizado tende a ser mais valorizado no mercado, pois oferece maior segurança jurídica ao comprador. A regularização também possibilita a realização de melhorias e construções de forma legal, contribuindo para o aumento do valor de mercado da propriedade.

A regularização de imóveis em áreas de proteção ambiental é mais complexa e requer atenção às legislações específicas de proteção ambiental. É necessário consultar os órgãos ambientais competentes e, em muitos casos, adaptar o projeto do imóvel às normas ambientais para conseguir a regularização.

Não regularizar um imóvel pode expor o proprietário a uma série de riscos significativos. Um dos mais graves é o risco de fraude ou má fé por parte do vendedor. Por exemplo, um vendedor agindo de má fé pode vender o mesmo imóvel para duas pessoas diferentes. Nesse caso, sem a regularização e o devido registro, o comprador pode acabar perdendo a propriedade ou se envolver em disputas legais complexas e custosas.

Além disso, a falta de regularização impede a venda legal da propriedade, dificulta a obtenção de financiamentos e pode resultar em problemas legais, como riscos de despejo em caso de disputas pela posse. Outro ponto importante é a impossibilidade de realizar melhorias e construções de maneira legalizada, o que pode resultar em problemas com a fiscalização municipal e limitar o potencial de valorização do imóvel.

A regularização é, portanto, essencial para garantir a segurança jurídica do proprietário e evitar uma série de complicações legais e financeiras.

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